Fundação La Salle

Mulher é potência e transformação. De si mesma, de espaços, de realidades…
Juntas constroem, transformam, e vão além.
A sororidade as faz mais fortes para lutar pelos seus objetivos e todo dia é importante lembrar:
vocês não estão sozinhas.

Com esta afirmação de partida, os projetos da Fundação La Salle realizaram diferentes ações ao longo do mês de março, em alusão ao Dia Internacional das Mulheres, que aconteceu no último dia 8. Através de espaços de fala e integração, foram programadas importantes ocasiões para o debate e reflexão sobre a data.

Na sede da Fundação, as colaboradoras se reuniram para um momento de integração, auto-observação e acolhimento. Diante da temática “eu vejo você, você me vê”, que foi inserida com pequenas ações ao longo da semana, elas falaram sobre a sororidade e atenção uma com as outras.  Além disso, a atividade contou com a participação da psicóloga Bruna Kuhn, que trouxe uma importante fala sobre autocuidado.

O Centro de Referência da Mulher Patrícia Esber, além da realização do Seminário Tecendo Redes no Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, também participou de um Seminário Itinerante no CRAS Rio Branco, promovido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim) e pela Coordenadoria de Políticas para Mulheres. Através do diálogo e dinâmicas, a rede debateu com a comunidade local sobre ações de acolhimento e estratégias efetivas de combate à violência de gênero. Além disto, o projeto participou do Feirão de Empregos no centro de Canoas e conduziu uma roda de conversa com as acolhidas do projeto.

No Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos foram realizadas atividades ao longo de todo mês, como uma oficina com a voluntária profissional de educação física Nicole, que conduziu atividades de alongamento e fortalecimento muscular para os idosos. Os movimentos foram elaborados para que eles consigam desenvolver sentados e utilizando objetos que tenham em casa, aprimorando, também, a consciência corporal.

Os participantes do projeto também fizeram práticas manuais, como pintura. Através de um trabalho colaborativo, eles criaram uma árvore de mãos que simboliza as muitas mãos com as quais eles podem contar, além do significado de que se todos atuarem juntos, as mulheres se tornam muito mais fortes.