Fundação La Salle prestigia a formatura da segunda turma de Mulheres da Paz Mathias Velho/Harmonia
Programas Sociais 02/09/2013O projeto Mulheres da Paz, desenvolvido pela Prefeitura de Canoas e executado pela Fundação La Salle, formou, nesta quinta-feira (29),sua segunda turma de mulheres dos bairros Mathias Velho e Harmonia. O programa tem por objetivo capacitar mulheres da comunidade como mediadoras sociais em práticas políticas e socioculturais, prevenindo a violência juvenil e o envolvimento dos jovens com as drogas, bem como a violência de gênero.
A solenidade foi realizada na Escola Municipal de Educação Infantil Vó Maria e reuniu as quinze mulheres que serão multiplicadoras da paz na região. Essas mulheres da comunidade foram capacitadas em temas como gênero e direitos da mulher, direitos humanos e cidadania, violências, fatores de risco e prevenção a drogadição, para agirem como intercessoras desse programa.
Estiveram presentes no evento, a diretora Rúbia Abs, representando o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos;o coronel Carlos Souto, representando o secretário Estadual de Segurança; o vereador Airton Souza; o coordenador-geral da Fundação La Salle, LucineiHanauer, e o subcomandante do 15º BMP, major Duarte.
As Mulheres da Paz Guajuviras/Estância/Igara/Olaria/São José estiveram presente na formação e assistiram as oradoras e a coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres, Márcia Falcão, que lembrou a mudança de vida que essa iniciativa representa para as participantes. “O trabalho de vocês faz a diferença. Até uma simples conversa pode dar coragem e dar uma basta em situações de violência”, afirmou Márcia.
O secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania, Guilherme Pacífico, parabenizou as Novas Mulheres da Paz e destacou a transformação que o trabalho delas representa na cidade, uma vez que os índices de violência na região estão diminuindo.
Mulheres da Paz
Esse projeto objetiva, em linhas gerais, a capacitação de mulheres atuantes na comunidade para que se constituam, institucionalmente, como mediadoras sociais em práticas políticas e socioculturais. Estas mulheres tem o desafio de fortalecer as redes de prevenção da violência doméstica e o enfrentamento às violências que compõem a realidade local e que envolvam jovens e mulheres.